Dra. Natália Fraile

Câncer de pele agressivo exige atenção e medidas preventivas para o diagnóstico precoce e tratamento eficaz

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O **melanoma maligno** é o tipo de câncer de pele mais agressivo e, se não detectado e tratado precocemente, pode ser fatal. Embora represente apenas cerca de 1% dos casos de câncer de pele, o melanoma é responsável pela maioria das mortes por essa doença. No Brasil, estima-se que mais de 8 mil novos casos sejam diagnosticados em 2024, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA). 

Trata-se de uma doença séria, mas, com diagnóstico e tratamento precoces, as chances de cura são altas. É fundamental estar atento aos sinais e sintomas da doença e procurar um dermatologista imediatamente em caso de suspeita. 

## Melanoma maligno: o que é?
O melanoma maligno é um tipo de câncer de pele que se origina nos melanócitos, as células responsáveis pela produção de melanina, o pigmento que dá cor à pele. 
 
Este tipo de câncer é conhecido por ser mais agressivo e por ter maior chance de se espalhar para outras partes do corpo, se não diagnosticado e tratado precocemente. 
 
Ele pode surgir em qualquer área da pele, inclusive nas mucosas e nos olhos, sendo mais comum em áreas expostas ao sol.

## Tipos de câncer de pele
Existem vários tipos de câncer de pele, dos quais os mais comuns são o carcinoma basocelular, o carcinoma espinocelular e o melanoma maligno.  
 
O carcinoma basocelular é o tipo mais comum e menos agressivo, frequentemente encontrado em áreas expostas ao sol e raramente se espalha para outras partes do corpo.  
 
O carcinoma espinocelular é um pouco mais agressivo que o basocelular e pode se espalhar se não tratado.  
 
Já o melanoma maligno, embora menos comum, é o mais perigoso devido à sua alta capacidade de metástase. 

## Causas para o melanoma maligno
A principal causa do melanoma maligno é a exposição excessiva aos raios ultravioleta (UV) do sol, seja por meio da luz solar direta ou de câmaras de bronzeamento artificial.  
Pessoas com pele clara, histórico familiar de melanoma, muitas pintas (nevos) e que já tiveram outros tipos de câncer de pele também apresentam maior risco de desenvolver a doença. 
 
Além disso, mutações genéticas específicas também podem predispor alguns indivíduos ao desenvolvimento do melanoma. 

## Formas de prevenir o melanoma maligno
A prevenção do melanoma maligno envolve principalmente a proteção contra a exposição excessiva aos raios UV. Algumas medidas eficazes incluem: 

- Usar protetor solar com FPS 50 ou superior todos os dias, mesmo em dias nublados e durante o expediente no escritório. Reaplicar a cada duas horas ou após suor intenso e contato com água. Usar uma boa quantidade: o côncavo da mão para cada segmento corporal.
- Evitar a exposição solar durante as horas de maior intensidade (entre 9h e 15h).
- No sol, usar roupas e chapéus com proteção UVA e UVB, além de óculos escuros.
- Evitar o uso de câmaras de bronzeamento artificial (proibidas no Brasil).
Além das medidas de prevenção, são fundamentais as que favorecem o diagnóstico precoce e, portanto, a cura. E são elas:
- Fazer o autoexame da pele: observar periodicamente a pele em busca de alterações nas pintas (nevos), como mudanças de tamanho, cor, forma ou bordas irregulares.
- Consultar um dermatologista regularmente: para acompanhamento das pintas e diagnóstico precoce de qualquer anomalia. 

## Principais sintomas
Os principais sintomas do melanoma maligno são: 

- Alterações nas pintas (nevos): crescimento, mudança de cor, forma ou bordas irregulares, coceira, sangramento ou ulceração.
- Surgimento de novas manchas na pele: com características irregulares, cores variadas (preto, marrom, vermelho, branco) ou que apresentem crescimento rápido.
- Manchas ou caroços pretos ou castanhos na pele: que não cicatrizam em algumas semanas. 

É importante observar a regra ABCDE para identificar sinais suspeitos: Assimetria, Bordas irregulares, Cor variada, Diâmetro maior que 6mm e Evolução da pinta. 

## Qual médico procurar?
Se você notar qualquer sinal ou sintoma suspeito na pele, é essencial procurar um dermatologista. Este especialista é treinado para diagnosticar e tratar doenças da pele, incluindo o melanoma maligno.  
 
Em casos de confirmação de câncer, o dermatologista pode encaminhar o paciente para um oncologista, que é especializado no tratamento do câncer.
 
## Diagnóstico do melanoma maligno
O diagnóstico do melanoma maligno geralmente começa com um exame físico realizado pelo dermatologista.  
 
O dermatologista irá avaliar a necessidade de dermatoscopia digital ou mapeamento corporal de nevos, ou seja, fotos de todos os segmentos corporais e avaliação das pintas feitas com dermatosópio, aparelho que possui várias lâmpadas de LED associadas a lentes de aumento. 
 
Essas imagens são gravadas e, após seis meses ou um ano, esse exame é repetido para avaliar a evolução de pintas. Se uma lesão suspeita for encontrada, o próximo passo é uma biópsia, onde uma amostra do tecido é removida e examinada ao microscópio.  
 
Exames adicionais, como biópsia de linfonodo sentinela, tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM), podem ser realizados para determinar se o câncer se espalhou. 

## Formas de tratamento
O tratamento do melanoma maligno depende do estágio do câncer e pode incluir: 

- Cirurgia: a remoção cirúrgica da lesão é o tratamento primário para melanomas localizados.
- Imunoterapia: uso de medicamentos que ajudam o sistema imunológico a combater o câncer.
- Terapia Alvo: medicamentos que atacam mutações específicas presentes nas células cancerígenas.
- Quimioterapia: uso de medicamentos para destruir células cancerígenas.
- Radioterapia: uso de radiação para destruir células cancerígenas. 

A escolha do tratamento depende de vários fatores, incluindo a localização e o estágio do melanoma, bem como a saúde geral do paciente.

Melanoma maligno: entenda o que é e como se proteger

Dr. Tiago Kenji

Prevenção e detecção precoce são essenciais para o sucesso do tratamento

O **câncer de boca**, também conhecido como carcinoma de cavidade oral, é um tumor maligno que se desenvolve nas células da boca. Apesar de serem registrados mais de 15 mil casos de câncer bucal por ano no Brasil, segundo estimativas do INCA, a doença ainda é cercada por mitos e desinformação, o que atrasa o diagnóstico e compromete as chances de cura. 

## Câncer de boca: o que é?
O câncer de boca se origina no crescimento anormal e descontrolado de células na cavidade oral, que inclui lábios, língua, gengivas, bochechas, céu da boca e até mesmo a garganta. Esse crescimento desenfreado forma tumores que podem se espalhar para outras partes do corpo, como os linfonodos do pescoço, se não forem tratados a tempo. 
 
## Tipos de câncer de boca
Existem diversos tipos de câncer de boca, mas o mais comum, responsável por cerca de 90% dos casos, é o carcinoma epidermóide. Esse tipo está intimamente relacionado ao tabagismo e etilismo (transtorno por consumo excessivo de álcool). 

Outros tipos menos frequentes de câncer de boca incluem o carcinoma de células escamosas (que se desenvolve nas células planas da mucosa da boca), o melanoma (que surge nas células que produzem melanina, sendo mais comum na região dos lábios) e os sarcomas, tumores que se originam nos ossos, músculos ou tecidos conjuntivos da boca. 

## Principais causas do câncer de boca
O tabagismo é o principal fator de risco para o desenvolvimento do câncer de boca, respondendo por cerca de 80% dos casos. O consumo excessivo de álcool, especialmente quando associado ao cigarro, também aumenta significativamente o risco da doença. 

Outros fatores que podem contribuir para o desenvolvimento do câncer de boca incluem: 

Infecção pelo vírus HPV: alguns tipos do vírus, principalmente o HPV 16 e 18, estão relacionados ao câncer de boca, principalmente na região da garganta. 

Má higiene bucal: a falta de cuidados com a saúde bucal pode criar feridas na boca que podem evoluir para câncer. 

Exposição excessiva ao sol: raios ultravioletas podem causar câncer de lábio, principalmente em pessoas com pele clara. 

Outros fatores que podem aumentar o risco são: dieta pobre em frutas e vegetais, histórico familiar de câncer de boca, sistema imunológico fraco e uso de próteses dentárias mal ajustadas. 

## Sintomas
Os sintomas do câncer de boca podem variar de acordo com a localização e o estágio da doença. No entanto, alguns sinais e sintomas que podem indicar a presença de um tumor na boca incluem: 
- Feridas na boca ou nos lábios que não cicatrizam em 15 dias ou mais. 
- Manchas vermelhas ou brancas na mucosa da boca. 
- Caroços ou inchaço na boca ou no pescoço. 
- Dor persistente na boca ou na garganta. 
- Dificuldade para mastigar, engolir ou falar. 
- Rouquidão persistente. 
- Sangramento sem causa aparente na boca. 
- Dormência ou perda de sensibilidade na boca. 

## Qual médico devo procurar?
Se o indivíduo apresentar qualquer um dos sintomas mencionados acima, deve procurar um médico o mais rápido possível. O profissional mais habilitado para diagnosticar e tratar a doença é o oncologista especialista em câncer de boca. 

## Como é feito o diagnóstico?
O diagnóstico do câncer de boca geralmente envolve um exame físico da boca e da garganta, seguido por biópsia das áreas suspeitas. Além disso, exames de imagem como tomografia computadorizada, ressonância magnética e PET-CT podem ser utilizados para avaliar a extensão do câncer. 

## Importância de identificar na fase inicial
Identificar o câncer de boca precocemente é crucial para um tratamento eficaz e melhores resultados. O diagnóstico precoce aumenta significativamente as chances de cura e pode reduzir a necessidade de tratamentos agressivos, como cirurgia radical ou radioterapia. 

## Formas de tratamento para o câncer de boca
O tratamento para o câncer de boca pode incluir cirurgia para remover o tumor, radioterapia, quimioterapia, terapia-alvo e imunoterapia. O plano de tratamento dependerá do estágio do câncer, sua localização e outros fatores individuais do paciente. 

Câncer de boca: causas, sintomas e tratamento | Hospital Santa Paula

Dr. Dalton Alexandre dos Anjos

A medicina nuclear é uma especialidade utilizada no diagnóstico e tratamentos de doenças, incluindo o câncer. Saiba mais sobre suas indicações e diferenciais.

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A **medicina nuclear** é uma especialidade médica que usa pequenas quantidades de substâncias radioativas, por meio dos denominados radiofármacos, para realizar exames diagnósticos e tratamentos terapêuticos e auxiliar alguns procedimentos cirúrgicos. Saiba, a seguir, mais detalhes dessa área da medicina e suas vantagens. 

## O que é medicina nuclear?
Precisão e eficácia com poucos efeitos colaterais são os grandes diferenciais da medicina nuclear no tratamento de diferentes tipos de câncer. 

A especialidade médica é inovadora e está crescendo rápido por oferecer novas alternativas de tratamento contra tumores, como os de próstata, intestino, pâncreas e tireoide, o que aumenta as chances de recuperação dos pacientes. 

Outro diferencial da área é a possibilidade de avaliar a função de diversos órgãos, além de realizar procedimentos não invasivos e mais seguros, tendo entre suas principais aplicações exames como cintilografia e tomografia por emissão de pósitrons (também conhecida como PET scan ou PET-CT, em inglês). 

As substâncias radioativas, por serem usadas em quantidades mínimas, são muito seguras e oferecem poucas possibilidades de causar reações adversas aos pacientes. Apenas as gestantes e as mulheres que estão amamentando não podem passar pelo uso dessa tecnologia. 

Um dos tratamentos que a medicina nuclear oferece, o PMSA-lutécio177, é muito promissor contra o câncer de próstata. Para os pacientes com doença metastática resistente à castração (CPRC), está se estabelecendo como uma excelente opção à quimioterapia. 

Como funcionam os tratamentos da medicina nuclear e qual o tipo de radiação utilizada? O que significa “teranóstico”? 

Existem três tipos de radiação: a partícula alfa, a partícula beta e a radiação gama. A radiação gama é a aquela usada nos exames de raios X, no cateterismo, na cintilografia e no PET-CT. Ela só serve, portanto, para diagnósticos por imagem. Os tratamentos de medicina nuclear utilizam as partículas alta e beta, que têm um alto poder de ionização, mas um baixo poder de penetração tecidual. 

Por meio de mecanismos fisiológicos específicos, como receptores de membrana na superfície das células tumorais, os radiofármacos carregam pequenas partículas radioativas (alfa ou beta) até os tumores. Quando eles se ligam ao receptor na membra da célula tumoral, as partículas alfa ou beta destroem o DNA da célula, levando consequentemente à morte celular. 

Em alguns casos, como no câncer de próstata, o mesmo mecanismo fisiológico é responsável por fazer a terapia e o diagnóstico por imagem. Da fusão dessas duas palavras surgiu o termo “teranóstico”, que representa a capacidade de fazer terapia e diagnóstico com a mesma molécula. 

Um exemplo de teranóstico pode ser dado no câncer de próstata. O PSMA é uma proteína de membrana que está presente nas células do câncer de próstata. É muito comum que, alguns anos depois da prostatectomia, os pacientes apresentem aumento progressivo do PSA nos exames de sangue. Para identificar onde está o foco tumoral responsável por esse aumento, o paciente pode fazer um exame conhecido como PET PSMA. Nele, radiofármacos marcados com gálio-68 ou flúor-18 geram as imagens de PET scan que mostram onde estão localizados os focos tumorais. Para destruir esses focos tumorais, os mesmos radiofármacos podem ser marcados com lutécio-177, que emite partículas beta, levando uma radiação com alto poder de destruir o DNA tumoral. Também é possível marcar esses radiofármacos com actínio-223, que emite partículas alfa, com maior poder de destruir o DNA do que as partículas beta. 

O maior problema dos tratamentos oncológicos tradicionais é a toxicidade. O mesmo quimioterápico que mata o tumor também mata a célula normal. A radiação que sai do acelerador da radioterapia precisa atravessar os órgãos e tecidos normais antes de atingir o tumor. Com o teranóstico, a radiação é direcionada especificamente para os focos de tumor previamente identificados pelo PET PSMA, poupando as células normais. O resultado disso é um tratamento que atinge somente o alvo conhecido, com baixíssima toxicidade. 

Na medicina nuclear se encontram os melhores exemplos de terapias-alvo, que é justamente o princípio do teranóstico. Outras terapias-alvo da medicina nuclear são o iodo radioativo para câncer de tireoide e o Dotatate-Lutécio177 para tumores neuroendócrinos de pâncreas ou intestino. 

## Benefícios
Um dos benefícios da tecnologia é que, por meio de um exame simples, é possível coletar imagens internas do corpo do paciente, como se fosse tirar uma fotografia. Isso significa que os médicos podem definir como realizar cirurgias por meio de formas menos invasivas. Com a tecnologia usada na medicina, foi possível salvar muitas vidas, pois os recursos avançados proporcionam melhor forma de cuidar dos pacientes, restabelecendo a saúde e a qualidade de vida. Os principais exames da medicina nuclear são: a cintilografia e o PET-CT ou PET scan. 

## O que é cirurgia radioguiada?
Segundo o Dr. Dalton Alexandre dos Anjos, responsável pela Área de Medicina Nuclear do Hospital Santa Paula, a cirurgia radioguiada é a novidade que a medicina nuclear oferece aos pacientes do Hospital Santa Paula. Ela é utilizada basicamente em duas situações: para a detecção radioguiada de lesões ocultas e a biópsia do linfonodo sentinela. Pacientes com pequenos nódulos suspeitos na mama precisam fazer algum tipo de marcação para que o cirurgião consiga achar esse nódulo durante a cirurgia. Antigamente, essa marcação era feita com um fio de aço. Hoje, esses pequenos nódulos são marcados com a gotinha de uma substância radioativa que fica no interior do nódulo. 

Durante a cirurgia, o time de medicina nuclear leva um aparelho chamado gama probe para o centro cirúrgico. Esse aparelho possui um detector de radiação que parece uma caneta. Quando essa “caneta” é apontada para o nódulo, emite um sinal sonoro, orientando o cirurgião a localizar o pequeno nódulo. As vantagens desse procedimento são uma cicatriz de cirurgia menor e o tempo de cirurgia mais curto, além de evitar ter que ficar com um fio de aço na mama nas horas que antecedem a cirurgia. Esse procedimento também é conhecido como ROLL (do inglês radioguided occult lesion localization). 

## O que é linfonodo sentinela?
De acordo com o especialista, o linfonodo sentinela é o gânglio linfático que recebe a drenagem linfática de um tumor. A sua biópsia está indicada para se detectarem metástases microscópicas, que não podem ser identificadas por exames de imagem, o que é muito importante para os pacientes com câncer de mama e com melanoma. Na medicina nuclear, o paciente recebe a injeção de um radiofármaco na pele da mama ou ao redor da cicatriz do melanoma. Esse radiofármaco drena pelos vasos linfáticos até um linfonodo, que recebe o nome de sentinela. Esse exame se chama linfocintilografia. Uma vez que esse linfonodo recebeu a drenagem do radiofármaco, ele fica radioativo, o que permite que o cirurgião o localize durante a cirurgia utilizando o gama probe. 

## Medicina nuclear no Hospital Santa Paula
O Setor de Medicina Nuclear do Hospital Santa Paula é dividido em três áreas. A gama-câmara, que é o equipamento que produz a cintilografia; o PET-CT, que é o equipamento que realiza os exames de PET scan; e os leitos terapêuticos, que são dois quartos do hospital que foram projetados e construídos com uma blindagem de chumbo para que a radiação utilizada nos tratamentos com radioisótopos não atinja os demais pacientes e os colaboradores do hospital. 


Medicina Nuclear: entenda como funciona e conheça seus benefícios

A iodoterapia é uma técnica utilizada no tratamento do câncer de tireoide. Entenda como funciona e quando é indicada.

O tratamento do câncer de tireoide – glândula localizada no pescoço e que é responsável pela produção dos hormônios T3 (tri-iodotironina) e T4 (tiroxina) – pode ter a indicação de uma modalidade terapêutica chamada** iodoterapia** ou radioiodoterapia. Entenda como funciona esse tipo de procedimento. 

## O que é e para que serve a iodoterapia?
A iodoterapia é uma abordagem utilizada há mais de 80 anos para tratar o câncer de tireoide depois do procedimento cirúrgico (tireoidectomia total). Ela é recomendada para pessoas com câncer de tireoide específico, mas não para o tratamento de carcinomas anaplásicos e medulares da tireoide, pois estes não captam o iodo. 

A iodoterapia consiste na administração, por via oral, do iodo-131, que é um elemento radioativo. Seu preparo inclui uma dieta pobre em iodo por aproximadamente duas semanas antes da realização desse procedimento e o aumento de um hormônio chamado TSH. Existem duas maneiras de aumentar o TSH. Uma, mais antiga, que consiste em suspender a reposição do hormônio da tireoide por 30 dias. E a outra, mais moderna, envolve duas injeções com o hormônio TSH que são aplicadas antes da iodoterapia. 

## Como funciona a iodoterapia para tratamento oncológico?
O iodo radioativo consegue encontrar as células cancerígenas da tireoide que eventualmente escaparam do tratamento cirúrgico. A tireoide e o câncer de tireoide captam o iodo. Assim, o iodo-131 leva radiação diretamente às células tumorais, causando sua destruição. As doses a serem utilizadas são calculadas pelo médico nuclear. 

O tratamento é aconselhado para remover resíduos de células cancerígenas depois da retirada da tireoide, com o objetivo de evitar que haja recidiva do câncer. Também pode ser utilizado para eliminar as metástases do câncer de tireoide. O grupo de tumores para o qual há indicação específica de terapêutica com o iodo-131 é chamado de tumores “bem diferenciados”, do qual fazem parte os carcinomas papilíferos e os carcinomas foliculares. 

De acordo com o Dr. Dalton Alexandre dos Anjos, coordenador da Medicina Nuclear e PET/CT do Hospital Santa Paula: “O tratamento com o iodo radioativo é muito seguro e eficaz. Por envolver radiação, muitas pessoas ficam com medo dele. Porém, as doses de radiação utilizadas são muito baixas e muito bem toleradas pela maioria dos pacientes.” O médico ainda acrescenta: “O câncer diferenciado da tireoide é uma doença curável. A taxa de cura é de 98%. Raramente um paciente morre de câncer de tireoide, como vemos com outros tipos de câncer.” 

## Cuidados pós-procedimento
Depois de passar pelo tratamento com o iodo radioativo, é necessário tomar alguns cuidados por causa da pequena quantidade de iodo-131 que permanece no corpo, que será expelida por meio da urina, das fezes, da saliva e do suor. 

**Conheça alguns deles:**
- ficar em isolamento – aproximadamente oito dias do uso do medicamento, de acordo com orientação médica. De maneira geral, são dois dias no hospital e o restante do tempo em casa, sem contato com mulheres grávidas ou crianças menores de 2 anos;
- beber muita água para aumentar a produção de urina e otimizar a eliminação do iodo por meio dela; 
- lavar as roupas separadamente por uma semana; 
- consumir frutas cítricas, balas e gomas de mascar para que as glândulas salivares produzam bastante saliva, o que ajuda a protegê-las da radiação do iodo; 
- dar descarga três vezes depois de evacuar e urinar. 

## Iodoterapia: engorda ou emagrece?
Segundo o Dr. Dalton Alexandre dos Anjos: “A iodoterapia não engorda nem emagrece. O que pode influenciar o peso dos pacientes em iodoterapia são os hormônios da tireoide, principalmente se eles não estiverem bem regulados.” 

## A iodoterapia contribui para a queda de cabelo?
“Não. O que pode influenciar a queda de cabelo dos pacientes em iodoterapia são os hormônios da tireoide, principalmente se eles não estiverem bem regulados”, explica o médico. 

## Efeitos colaterais da iodoterapia no longo prazo
A maioria dos pacientes que faz iodoterapia não sofre nenhum efeito colateral. Os efeitos colaterais são mais frequentes em pacientes com câncer avançado, que precisam de doses mais altas de radiação. 

A iodoterapia pode provocar efeitos colaterais logo nos primeiros dias, como inchaço, dor nas glândulas salivares, náuseas e dor abdominal. Já em longo prazo ela pode ocasionar o ressecamento da boca e dos olhos.


Iodoterapia: entenda para que serve e como funciona

A oncologia é a especialidade médica que trata do câncer, também chamado de neoplasia, e
que tem mais de 100 tipos conhecidos. O médico oncologista é responsável pelo diagnóstico,
prescrição do tratamento e acompanhamento do paciente. O Instituto Nacional de Câncer
(Inca) estima que o Brasil deve registrar mais de 700 mil novos casos de câncer por ano até
2025.

O que é Oncologia?

Para nós, acolher é entender cada pessoa de forma única e integral. Por isso, o Hospital Santa
Paula foi pioneiro a dedicar um prédio exclusivo aos pacientes oncológicos, a Dasa Oncologia.
A estrutura reúne uma linha completa de cuidados, desde a realização de exames,
diagnósticos, tratamento e acompanhamento adequado, sempre prezando pelo conforto do
paciente com acolhimento ao longo de toda a jornada do tratamento.


Contamos com tecnologia de alta precisão para todos os momentos. Nossa unidade de
radioterapia é completa e possui equipamentos de última geração para diversos tratamentos,
incluindo radiocirurgia e braquiterapia.

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* salas para pequenos procedimentos
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Referência em oncologia

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O Hospital Santa Paula é uma instituição de saúde de renome na cidade de São Paulo, **reconhecida pelos seus tratamentos de alta complexidade, especialmente em oncologia, cardiologia e neurologia.**

Desde a sua fundação em 1958, temos estado na vanguarda das inovações tecnológicas para fornecer um atendimento eficaz e compassivo aos nossos pacientes e seus acompanhantes. **Em 2019, tornamo-nos parte da Dasa, a maior rede integrada de saúde do Brasil.** Estamos orgulhosamente entre os hospitais brasileiros **certificados pela Joint Commission International (JCI)**, uma organização dos Estados Unidos que reconhece os melhores hospitais do mundo. Recebemos essa certificação em 2012 e, em 2021, fomos reacreditados pela quarta vez. Além disso, **temos certificação do programa de cuidados clínicos** para Acidente Vascular Cerebral Isquêmico (AVCi) pela WSO (World Stroke Organization) e **Certificação de Excelência em tratamento de patologias da mama.**

O nosso complexo hospitalar abrange uma área construída de 15 mil m², com 170 leitos de internação, 78 leitos críticos e 10 salas de cirurgia. Realizamos mais de 10 mil cirurgias por ano e atendemos cerca de 100.000 pacientes no Pronto-Socorro.

Oferecemos serviços de **hemodinâmica com equipamentos de última geração**, uma equipe altamente especializada e experiente e rigorosos protocolos de qualidade e segurança. Na área de diagnóstico, disponibilizamos uma estrutura completa de exames endoscópicos ambulatoriais, com suporte hospitalar e serviços de anestesiologia adequados.

**Nosso propósito é ser a saúde que as pessoas desejam e que o mundo necessita.** Baseamo-nos em valores como Confiança Plena, Paixão pelas Pessoas, Talentos que Transformam, Inovação com Ousadia e o lema "Somos uma só Dasa", buscando sempre o nosso melhor.

**Hospital Santa Paula: cuidando da sua saúde com excelência e humanização.**

As certificações conquistadas pelo Hospital Santa Paula refletem nosso compromisso com a excelência no atendimento, aderindo aos mais elevados padrões de segurança. Cada reconhecimento reforça nosso empenho em cuidar de nossos pacientes com conhecimento especializado, dedicação e tecnologia avançada, sempre com foco em sua saúde e bem-estar.

Acreditação e certificação

Desde 2012, o Hospital Santa Paula está entre o seleto grupo de hospitais brasileiros com
certificação de qualidade internacional pela Joint Commission International (JCI), organização
norte-americana que certifica os melhores hospitais do mundo.

Certificação de Centro Avançado de Acidente Vascular Cerebral, concedida pela World Stroke
Organization (WSO) junto à Sociedade Ibero-Americana de Doenças Cerebrovasculares (SIECV),
que atesta a qualidade das instituições de saúde no que se refere à estrutura, assistência e
tratamento do AVC.

WSO/SIECV

Em 2024, o Hospital Santa Paula recebeu dois importantes selos, o de o de UTI Top Performer e UTI Neurológica Eficiente concedidos pela EPIMED em parceria com a AMIB (Associação de Medicina Intensiva Brasileira). O reconhecimento é conquistado pelas unidades de terapia intensiva que demonstram alta performance, atestando que essas UTIs contribuem para garantir sustentabilidade e qualidade no cuidado.

UTI Top Performer

Atento às questões do envelhecimento populacional, o Hospital Santa Paula implementou um
programa de atenção ao idoso, que atendesse aos requisitos do Selo Hospital Amigo do Idoso
do Estado de São Paulo. Conquistada em 2015, a certificação é atualizada a cada dois anos.

Amigo do Idoso – Intermediário

Certificações - Santa Paula

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Hospital Christóvão da Gama Diadema

Hospitais

Não, o Hospital Santa Paula não possui um plano de saúde próprio.

O Hospital Santa Paula possui plano próprio?

Não, desde 1987 o Hospital Santa Paula não possui mais convênios com órgãos públicos.

O hospital possui convênio com o SUS?

O hospital aceita cartões de crédito?

Sobre o hospital

Não. Nosso Pronto Atendimento é dirigido para atender apenas a emergências, dispondo de equipes clínicas, cardiológicas e ortopédicas 24h por dia, e equipes de outras especialidades de plantão à distância.

Tenho direito a retorno das consultas realizadas no Pronto Atendimento?

São mais de 25 especialidades disponíveis para consultas no nosso Centro Médico. [Confira todas aqui.](/especialidades/)

Quais são as especialidades oferecidas pelo hospital?

Sobre Consultas

O Serviço de Pré-Internações é algo familiar em algumas instituições que oferecem serviços médicos hospitalares. Este serviço visa proporcionar o bem-estar dos pacientes no momento em que eles chegam ao Hospital. Normalmente um processo de internação, é muito similar ao processo de chegada em um hotel, porém existe uma demanda maior de perguntas onde diversos profissionais farão parte do processo. Por exemplo; as equipes de nutrição, clínica médica, etc. são responsáveis pelo levantamento de uma série de questões que irão compor a forma como cada paciente será tratado. Sendo assim, visando agilizar todo este processo a equipe de atendimento, através de uma atitude pró-ativa, liga aos pacientes e familiares em suas residências no dia que antecede sua internação, para adiantar algumas dessas perguntas, agilizando o processo de internação na hora em que o paciente chega ao Hospital. Para maiores informações sobre como esta facilidade funciona, por favor, ligue para nossa central de Pré-Internação no número (11) 3040-8230 ou (11) 3040-8068.

Como funciona a Pré-Internação? Para que serve?

Para a realização da internação, são necessários os seguintes documentos: – Guia autorizada do convênio (plano de saúde); – RG e CPF do paciente e do acompanhante e Solicitação de internação do médico.

O que devo levar no ato da internação?

Na data da internação é recomendável que o paciente chegue no hospital com duas horas de antecedência, isto evita problemas na hora da internação e permite a nossa equipe, tempo hábil para lidar com qualquer burocracia que possa surgir, além de dar ao paciente tempo de resposta a todas as suas perguntas.

A que horas devo comparecer ao hospital no dia da cirurgia?

Sim, e altamente recomendado que os pacientes sejam acompanhados por algum de seus familiares, ou pessoas de confiança, pois a situação emocional dos pacientes é normalmente instável, devido à insegurança quanto aos processos. Portanto é necessário que alguém da família ou uma pessoa de confiança participe de toda interação entre o médico, o hospital e o paciente.

É necessária a presença de um parente ou amigo comigo durante o período de internação?

É indiferente para o hospital, bem como para os médicos responsáveis pelos procedimentos, quem deverá ser o acompanhante, contanto que esta pessoa seja maior de 18 anos, porém é recomendável que esta pessoa seja capaz de interagir nos assuntos médicos, ou seja, que esta pessoa seja um canal intermediário dos assuntos que correspondem ao seu procedimento. É recomendável uma pessoa que tenha lucidez e discernimento para assimilar as informações que não lhe ficaram muito claras.

Quem é a pessoa mais indicada para me acompanhar nos meus dias de internação?

De acordo com a negociação que você tem com seu plano de saúde, ele dará direito a apartamentos privativos, ou a enfermarias. No primeiro caso você terá direito a presença de um acompanhante durante 24h. Nos casos de acomodações de enfermaria os acompanhantes terão todos os dias horários de visitações pré-estabelecidos.

Algum amigo ou membro de minha família poderá ficar comigo o tempo todo?

Nós recomendamos uma bagagem, que contenha as roupas íntimas usuais, tais como: camisolas, pijamas, chinelos, etc, materiais para higiene pessoal como: escovas de dentes, pastas, sabonetes, shampoo etc.

Quais os tipos de vestimentas que devem compor a minha bagagem?

Os acompanhantes devem seguir as mesmas recomendações dos pacientes, trazendo consigo: materiais para higiene pessoal, roupas íntimas etc. Não há a necessidade de trazer roupas de cama ou banho.

O que meu acompanhante deve levar?

Sim, o hospital dispõe de serviço terceirizado de estacionamento de automóveis com um total de 120 vagas, disponíveis para pacientes, acompanhantes e médicos.

O Hospital Santa Paula possui estacionamento?

Sobre Internação

O Pronto Atendimento do hospital dispõe de um plantão 24 horas para casos clínicos, ortopédicos, e de cardiologia, dispondo ainda de equipes de quase todas as especialidades em um plantão à distância.

Quais são as especialidades do Pronto Atendimento do hospital?

Não. Nosso Pronto Atendimento é dirigido para atender apenas a emergências. Você pode agendar consultas no nosso Centro Médico, são mais de 25 especialidades disponíveis. [Clique aqui.](/especialidades/)

Posso marcar uma consulta com um médico do Pronto Atendimento?

Sobre Pronto Atendimento

Confira os convênios atendido aqui. Sempre entre em contato com sua operadora de plano de saúde e certifique-se sobre a cobertura do seu convênio [Clique aqui]( /convenios/).

Meu plano de saúde é aceito no hospital?

Sobre Plano de Saúde

Agradecemos imensamente a sua vontade em fazer parte da equipe do Hospital Santa Paula. Para conferir as vagas disponíveis neste e em outros hospitais do grupo Dasa, [clique aqui.](https://dasa.com.br/carreira)

Gostaria de trabalhar no hospital, o que preciso fazer?

Entre em contato com nosso time de Relacionamento Médico: 11 9432-13686 (WhatsApp) ou relacionamentomedico.hsp@dasa.com.br.

Sou médico e quero me credenciar no Hospital Santa Paula, o que preciso fazer?

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Perguntas frequentes

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Confira as especialidades disponíveis para pronto atendimento

Clínica médica

Neurologia

Ortopedia

Medicina de emergência

Durante o tratamento do câncer, contar com cuidado integral e especializado faz toda a diferença para o bem-estar do paciente. Em alguns casos, podem haver efeitos colaterais como dor, enjoos, febre intensa, entre outras reações. O objetivo do pronto atendimento oncológico do Hospital Santa Paula é oferecer atendimento especializado a esses pacientes.

Especialidades pronto atendimento

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Cuidado para sua saúde 24 horas por dia. O pronto atendimento do Hospital Santa Paula, possui equipe médica formada por profissionais de diferentes especialidades, para atender qualquer tipo de emergência e urgência. Priorizamos sempre o atendimento humano e diagnósticos precisos, além de um processo minucioso de triagem que garante atendimento prioritário aos casos mais graves. Serviço disponível todos os dias, 24h, com cobertura de diversos planos e convênios.

Pronto Atendimento

componente-padrao.galeria

1, 3 Beta D Glucan, Beta 1,3 D Glucan, Beta 1,3 D Glucana, Betadglu, Dosagem 1-3 Beta D Glucan, Dosagem De 1-3 Beta D Glucan, Dosagem De Beta D Glucana, Dosagem De Fungitell Soro, Fungitell, Fungitell Soro, Glucana

1,3-BETA-D-GLUCANA

11 - Desoxicortisol ( Composto S)

11 - DESOXICORTISOL ( COMPOSTO S)

11 - Deoxicortiscosterona, 11 - Desoxicorticosterona, 11-deoxicorticosterona, 11-deoxycorticosterona, 11-desoxicorticosterona, 11-desoxicorticosterona (doca), Desoxicorticosterona, Doc, Doca

11-DESOXICORTICOSTERONA (DOCA)

17 Ohp Neonatal, 17 Oh Progesterona Neonatal, 17 Alfa Progesterona Na Triagem Neonatal, 17 Oh Progesterona No Teste Do Pezinho, Pesquisa De Hiperplasia Congênita Suprarrenal Neonatal

17 ALFA HIDROXIPROGESTERONA - NEONATAL

17 Alfa Hidroxi Progesterona No Soro, 17 Alfa Hidroxiprogesterona - Lc/ms/ms, 17 Alfa Hidroxiprogesterona Lc/ms/ms, 17 Hidroxiprogesterona, 17 Oh Progesterona - Espectrom. De Massa, 17 Ohp, 17 Oh Progesterona

17 ALFA HIDROXIPROGESTERONA (17OHP)

17 Alfa Hidroxipregnenolona, 17 Hidroxi Pregnenolona, 17 Hidroxi Pregnenolona Soro, 17 Hidroxipregnenolona, 17 Oh Pregnenolona, 17 Oh Pregnenolona Soro, 17 Preg, 17 Pregnenolona, 17-hidroxi Pregnenolona, 17-oh-pregnenolona, 17-oh-pregnenolona, Delta-5-17-

17 HIDROXI PREGNENOLONA (17HPG)

17-ohs U24h

17 HIDROXICORTICOSTERÓIDES - URINA 24 HORAS

17 Alfa Hidroxi Progesterona Ate 1 Ano

17-ALFA-HIDROXIPROGESTERONA - NEONATAL

17-alfa-hidroxiprogesterona, Soro, 30 Min Após Xxx, Derivado

17-ALFA-HIDROXIPROGESTERONA, SORO, 30 MIN APÓS XXX, DERIVADO

17-alfa-hidroxiprogesterona, Soro, 60 Min Após Xxx, Derivado

17-ALFA-HIDROXIPROGESTERONA, SORO, 60 MIN APÓS XXX, DERIVADO

17-alfa-hidroxiprogesterona, Soro, Derivado

17-ALFA-HIDROXIPROGESTERONA, SORO, DERIVADO

17-hidroxipregnenolona (basal De Prova), Soro, Derivado

17-HIDROXIPREGNENOLONA (BASAL DE PROVA), SORO, DERIVADO

17-hidroxipregnenolona 30 Min Após Xxx, Soro, Derivado

17-HIDROXIPREGNENOLONA 30 MIN APÓS XXX, SORO, DERIVADO

17-hidroxipregnenolona 60 Min Após Xxx, Soro, Derivado

17-HIDROXIPREGNENOLONA 60 MIN APÓS XXX, SORO, DERIVADO

2,5 Hexanodiona (urina Pos Jornada De Trabalho), Hexanodiona, Pesquisa E Dosagem Na Urina

2,5 HEXANODIONA - URINA PÓS JORNADA

2,5 Hexanodiona, 2,5 Hexanodiona - Inicio De Jornada, 2,5 Hexanodiona - Pre Jornada, 2,5 Hexanodiona Pre-jornada, 2,5 Hexanodiona Urinaria Pre Jornada, Acetonilacetona Inicio De Jornada - Urina, Exposicao Ao N-hexano Inicio De Jornada - Urina

2,5 HEXANODIONA - URINA PRÉ JORNADA

5 Nt Soro, 5'nt, Ntp, 5'ntd, 5'nucleotidase, 5-nucleotidase, 5nt, 5nuc, 5nucleo, Cinco Nucleotidase, Dosagem De 5 Nucleotidase, Nucleotidase

5 NUCLEOTIDASE

Acantamoeba, Acanthamoeba, Acanthamoeba Spp. - Pesquisa, Cultura Para Acanthamoeba, Giemsa Para Pesquisa De Acanthamoeba, Metodo Giensa - Agnes Micro 18/05/12., Pesquisa De Acanthamoeba, Pesquisa De Acanthamoeba [pq-ac]

ACANTHAMOEBA - PESQUISA

Acanthamoeba Sp, Pesquisa, Ocular, Derivado

ACANTHAMOEBA SP, PESQUISA, OCULAR, DERIVADO

Acanthamoeba Sp, Xxx, Cultura, Derivado

ACANTHAMOEBA SP, XXX, CULTURA, DERIVADO

Acetilcolina Modulador, Acetilcolina, Anticorpo Modulador Do Receptor, Anti Modulador De Acetil Colina, Anticorpo Modulador Do Receptor De Acetilcolina

ACETILCOLINA - ANTICORPOS MODULADORES DO RECEPTOR

Acetilcolina Ac Bloqueador, Acetilcolina, Anticorpo Bloqueador Do Receptor, Anti Bloqueador De Acetilcolina, Anticorpo Anti Acetil Colina Bloqueador, Anticorpo Anti Receptor Do Acetil Colina, Anticorpo Bloqueador Do Receptor De Acetilcolina, Bloqueador De

ACETILCOLINA ANTICORPOS, BLOQUEADOR DO RECEPTOR

Acetona, Sangue Total, Dosagem De Acetona No Sangue

ACETONA - SANGUE

Acetona - Urina (exposicao Ocupacional), Acetona Na Urina - Pos Jornada, Acetona Na Urina Pos Jornada, Acetona Urina, Acetona Urinaria Pos Jornada, Acetonuria, Acetonuria, Dosagem, Propanona

Oncologia

O que é Oncologia?

Oncologia Hospital Santa Paula

Dúvida sobre cobertura de convênios para consultas?

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